Comunicação e Ecologia / Crescendo em identidade respeitando e cuidando da casa comum

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Crescendo em identidade respeitando e cuidando da casa comum
InstituiçãoCEP Maria Auxiliadora
ArquidiocesisHuancayo
Responsável (s)Sor Rosa Mollo
Número de destinatários do projeto450 niñas
Faixa etáriaEntre 06 e 17 anos.
Tempo de execução1 ano consecutivo
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Objetivos e Metas

OBJETIVO GERAL:

Promover o desenvolvimento da consciência cidadã, da identidade regional e do compromisso social que implique a pesquisa em fontes doutrinárias civis e religiosas, a partir do trabalho colaborativo, das relações humanas e da integração de áreas geradoras de aprendizagem significativa, favorecendo o fortalecimento da identidade Wanka, o cuidado da casa comum, a transformação dos contextos e a melhoria da qualidade de vida a partir da encíclica Laudato SI, que contribui para a formação de bons cidadãos cristãos e honestos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Planeje o projeto de forma a favorecer o desenvolvimento de diferentes experiências e viagens de estudo. que nos permitem reconhecer nossa própria responsabilidade no fortalecimento da identidade Wanka em relação ao cuidado da casa comum.
Promover a pesquisa, nas diversas fontes de informação virtual e física, de princípios que promovam uma melhoria da responsabilidade implícita na identidade Wanka e que se refira ao cuidado da casa comum, bem como das várias áreas da convivência humana .
Construir de forma colaborativa, criativa e inovadora propostas de aprendizagem significativas que promovam a reflexão, aplicação de estratégias a partir das TICs, competências sociais e contributos sobre o tema do projeto para o dia de divulgação.
Socializar a experiência de aprendizagem colaborativa e interdisciplinar em referência à identidade Wanka e ao cuidado da casa comum

Justificação

O projeto educomunicativo colaborativo interdisciplinar "Identidade Wanka para o cuidado da casa comum" pretende promover o desenvolvimento da consciência cidadã, o diálogo e a escuta como plataforma de encontro, identidade regional e compromisso social da comunidade educativa porque é É necessário formar parceiros sociais que primeiro considerem o seu espaço pessoal e familiar e depois cubram as áreas nacionais.

Nessa linha, busca-se que os alunos formem, consolidem e afirmem sua identidade regional por meio das diversas formas e manifestações; iniciando na pesquisa, prosseguindo com o trabalho de campo até a apresentação e socialização dos processos pedagógicos na feira expositiva, tudo numa perspectiva educomunicativa que orienta, constrói e favorece o trabalho em equipe a partir de uma experiência colaborativa integrativa.

Da mesma forma, a identidade está ligada ao cuidado do ecossistema humano e natural; É por isso que a proposta do Papa Francisco na encíclica “Laudato si” é levada em consideração e a intenção é “fazer vida” e difundir a proposta de cuidar de nossos ambientes sociais e naturais que durante esses anos é maltratada por vários aspectos.

Assim, com um olhar pessoal (identidade) e um olhar ecossistêmico (equilíbrio em harmonia com a ecologia), será promovida a formação de várias capacidades e a consolidação de competências e compromisso social nas jovens, sem descurar o aspecto cognitivo que será fortalecido através da pesquisa.

Descrição do ambiente

Uma das características da sociedade atual é o imediatismo nas ações, as quais têm várias manifestações: Uso excessivo do celular, pressão para realizar atividades, considerar o fim e não os meios, inclinar-se para os agentes da moda ou no momento, considerar mais valioso o objeto e não a pessoa, trabalho individualista, superficialidade nas ações.

Cada um desses traços afeta direta e indiretamente a conformação dos traços de identidade: às vezes mudando completamente, outras vezes distorcendo sua verdadeira essência, até esquecendo o real sentido de identidade.

Esses desafios se agravam quando reconhecemos as consequências do individualismo, do isolamento e da autorreferencialidade que a sociedade projeta na consciência de meninas e jovens em formação.

Temos ao nosso redor um ambiente saturado, congestionado, poluído de várias formas, esquecendo que cada um é responsável pelo cuidado da Terra, nossa casa comum, e parece que esse ambiente deve ser usado apenas para fins materialistas.

Por sua riqueza ecológica, o vale do Mantaro é visto como local de passeios, turismo, extração de riquezas e uso indevido, negligenciando a guarda dos ecossistemas que são gerados em algumas áreas.

Huancayo, uma cidade comercial com crescimento econômico progressivo, vive um estágio de desenvolvimento excessivo sem considerar suas consequências. Áreas naturais estão se tornando condomínios, a migração de pessoas de vários lugares satura a cidade, o crescimento da frota de automóveis é incontrolável e cada vez mais complexo, investidores que só enxergam a forma de obter lucro sem deixar uma contribuição ambiental para nossa cidade.

As relações humanas, a comunicação interpessoal e o desenvolvimento de competências sociais nada mais fazem do que alienar as pessoas e impossibilitar o trabalho conjunto, em equipa, o autêntico desafio do respeito e do cuidado pela casa comum passa por este terreno que em referência ao que dito acima, é de vital importância, porque só a partir de uma clara intenção educomunicativa pode-se propor e construir juntos o serviço ao bem comum, que transforma que gera outras formas de diálogo para o bem da sociedade.

Todos esses aspectos consolidam a perda de identidade dos habitantes do Vale do Mantaro e das cidades que ele abrange, como Huancayo; Da mesma forma, uma mentalidade materialista e não cuidar de nossa casa comum é apreciada. Se o problema persistir, em alguns anos teremos uma cidade saturada de gente e sem espaços naturais, sem água e altamente poluída; É necessário reconsiderar a formação da identidade dos colonos Wanka para que valorizem a riqueza ambiental e cultural que possuem e devolvam a verdadeira essência que ela possui.

A vivência gira em torno de três pontos nodais que atuam transversalmente ao longo de toda a vivência, reflexão, comunicação, construção compartilhada de saberes, com vistas à melhoria da identidade e respeito ao "lar comum", para Isso dividiu a proposta em áreas de trabalho:

1ª e 2ª semana:

ABORDAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO com todos os agentes envolvidos na proposta.

3ª, 4ª e 5ª semanas:

INVESTIGAÇÃO COLABORATIVA: em equipes de quatro integrantes escolhidas por meninas e jovens por afinidade, em: Encíclica Laudato Si, Livros, Internet, jornais, entrevistas, reimpressões, entre outras

6ª, 7ª, 8ª semana:

SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: Eles preparam em equipe resumos, resumos, organizadores de conhecimento, arquivos, que organizam suas descobertas.

9ª, 10ª e 11ª semanas:

ESTUDO PARA FORA: Eles viajam em viagens de estudos para estudar locais para coletar informações, por meio de arquivos, entrevistas, pesquisas de acordo com a área que foram designados.

12ª semana:

CONSOLIDAÇÃO COLABORATIVA DE INFORMAÇÕES: como uma equipe, eles compartilham os resultados da experiência de saída do estudo, desenvolvendo uma síntese colaborativa da experiência.

13, 14, 15

PREPARAÇÃO COLABORATIVA DE PRODUTOS para socialização

Eles se organizam para elaborar uma diversidade de propostas com as quais apresentarão suas descobertas à comunidade, nesta etapa prevalece o trabalho em equipe e a construção do conhecimento em torno da questão ecológica: utilizam como insumos os conteúdos aprofundados e a diversidade de materiais recicláveis e outros. com os quais fazem: fantoches, modelos, vídeos, revistas digitais, contadores de histórias, poemas, canções, gráficos, danças, entre outros.

Apresentação Preliminar dos Produtos-Exercício H. Social

Os educadores acompanham e motivam os processos que se desenvolvem permanentemente, favorecendo o exercício das competências sociais, a construção de conhecimentos e os compromissos adquiridos sobre o tema.

16ª semana

SOCIALIZAÇÃO DE PROCESSOS: Preparam a apresentação dos processos comunicativos e cognitivos desenvolvidos ao longo da experiência, evidenciando competências e capacidades significativas e integrativas na construção da experiência de aprendizagem.

17ª semana

FEIRA DE EXPO

Eles mostram os processos comunicativos, cognitivos e sociais desenvolvidos ao longo da experiência por meio dos produtos feitos como parte da experiência.

Socializam resultados, assumem compromissos sobre o tema, propõem estratégias de cuidado com o meio ambiente.

Transformações

Experiência de habilidades sociais como parte da experiência educacional diária.
Investigar em equipe com responsabilidade e criticidade.
Construção de equipe aprendendo a partir da metodologia colaborativa.
Tem relação com o meio ambiente e reconhece ações concretas de respeito e valorização do meio ambiente.
Em equipe, desenvolvem diversas expressões que sistematizam a busca investigativa: contos, narrações, revistas, jornais, modelos, programas de rádio, com o tema da identidade e defesa da “casa comum”.

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