Identidade
O Projeto n. 50/2014: "Articulação da educomunicação no desenvolvimento integral e solidário de crianças e adolescentes da América Latina e do Caribe", foi financiado com o dinheiro concedido pela Conferência Episcopal Italiana (CIS), por meio de seu Comitê "Serviço de intervenções beneficente em favor dos países do Terceiro Mundo ".
Quem são os parceiros estratégicos?
O Conselho Episcopal da América Latina (CELAM) é um organismo de comunhão, reflexão, colaboração e serviço como sinal e instrumento de afeto colegial em perfeita comunhão com a igreja universal e com sua cabeça visível, o Romano Pontífice. E, como agência de serviços, o CELAM é acima de tudo uma animação e ajuda a reflexão e a ação pastoral da Igreja na América Latina e no Caribe.
A Associação Latino-Americana e do Caribe de Comunicação Católica (Signis ALC) é uma rede de instituições e profissionais de comunicação da América Latina e do Caribe, que promove a comunicação solidária baseada em valores humanos e cristãos, e cujo objetivo é contribuir para a formação e organização desses comunicadores, para que tenham maior impacto na sociedade e nas igrejas locais.
O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), fundado por São João Bosco e Santa Maria Mazzarello, presente nos cinco continentes com uma missão específica enraizada no Evangelho: a educação das novas gerações, em todas as etapas do idade evolutiva Diante das mudanças culturais e dos novos cenários tecnológicos, as comunidades das FMA, em solidariedade com aqueles que buscam o sentido da vida, paz, respeito à própria dignidade, promovem o desenvolvimento integral da pessoa para colaborar na construção de um mundo mais humano, de acordo com o projeto de Deus.
Para onde vamos
Na experiência deste projeto, buscamos articular os processos, áreas de intervenção e eixos transversais da Educomunicação no desenvolvimento integral e solidário de crianças e adolescentes da América Latina e do Caribe, com ênfase no protagonismo da comunidade, aberto ao diálogo crítica e construtiva com os novos cenários socioculturais, gerando ecossistemas comunicativos dinâmicos e democráticos a serviço do bem comum, que formam e transformam o imaginário social emergente.
Com que metodologia
Na mesma perspectiva da educomunicação, propomos fazer experiências a partir da metodologia colaborativa e participativa desse novo campo metodológico, como um processo dinâmico e circular de elaboração, com a participação ativa de teóricos, pesquisadores, produtores de experiências.
Com ênfase na integração disciplinar e na interdisciplinaridade. De conversas, compartilhamento de conhecimento e seminários de produção. Os campos de trabalho abrangem a mídia (considerando a originalidade de cada meio), expressão e arte, experiências de cidadania participativa, no campo educacional - pastoral.
Assumindo também a metodologia de ver, julgar, atuar para releituras e propostas em cada setor, além de propostas de avaliação metacognitiva com indicadores comuns a todas as experiências.