Os pensadores / Ismar de Oliveira Soares

1943-, atualmente é professor sênior de comunicação na Escola de Comunicação e Arte da Universidade de San Pablo no Bacharelado em Comunicação, aberto em 2010. Sua admissão à comunicação é dada por seus estudos de graduação em História -Geografia -Filosofia e Jornalismo. Ao estudar essa nova ênfase interdisciplinar, a idéia e a necessidade de uma abordagem mais forte entre as áreas de educação e comunicação, que geraram o surgimento de um novo campo de intervenção social validado pela comunidade científica, se fortalecem.

Ele pesquisou e trabalhou a partir de uma visão crítica para a mídia na década de 1970, quando na América Latina surgiram movimentos muito fortes para a libertação do continente em tempos caracterizados por governos militares e onde estavam lutando por uma nova ordem mundial de comunicação.

Ele se refere a Paulo Freire, que na época já entendia que a educação é uma maneira de se comunicar. E Mario Kaplun, da comunicação alternativa, nos anos 80, passou pela Teoria Crítica da mídia, depois pela Educação na mídia nos anos 90, sempre em busca de uma sistematização dos processos comunicacionais da própria ação educativa. Ismar de Oliveira investiga constantemente a interface da Educação e Comunicação e o desafio de formar parceiros sociais democráticos, abertos e de liderança, dando qualidade aos processos comunicativos.

Sobre esses e outros conceitos de educomunicação, o rededucom realizou uma entrevista em seu lugar de atuação acadêmica.

CONTRIBUIÇÃO PARA O PENSAMENTO EDUCOMUNICACIONAL

Ismar De Oliveira, atualmente é líder de um grupo de pesquisadores que moldam um movimento reconhecido de pesquisa em educomunicação na América Latina, com a diversidade de perspectivas e abordagens que os apóiam, com base na abordagem conceitual polissêmica encontrada. Em constante construção.

Oferece Educomunicação na América Latina, sua atividade acadêmica e prática de pesquisa, garante uma consolidação adequada do novo campo de intervenção social, com base no princípio de que esse paradigma emergente se tornou um novo campo de intervenção social que responde às urgências da sociedade. mundo contemporâneo e a nova cultura digital em que estamos imersos e que exige continuar investigando e sistematizando a partir do argumento